quinta-feira, 27 de março de 2014

.: Filho do Homem PROFETIZA!

.: Filho do Homem PROFETIZA!: Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me f...

segunda-feira, 24 de março de 2014

Oh Happy Day!!!



Oh Happy Day
U S A Gospel Choir

Happy day, (oh happy day)
When jesus washed, (when jesus washed)
When jesus washed, (when jesus washed)
Jesus washed, (when jesus washed)
Washed my sins away (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)

Oh happy day, (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)
When jesus washed, (when jesus washed)
When jesus washed, (when jesus washed)
When my jesus washed, (when jesus washed)
Washed my sins away

He taught me how (oh taught me how)
To watch, (to watch)
Fight and pray (to fight and pray), fight and pray
(and taught me how and live rejoicing)
And live rejoicing every, everyday, everyday

Oh happy day, (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)
Jesus washed, (when jesus washed)
When jesus washed, (when jesus washed)
When jesus washed, (when jesus washed)
My sins away (oh happy day)
And taught each other happy day (oh happy day)

He taught me how (he taught me how, how)
To watch, (to watch)
Fight and pray (sing, sing, come on and sing),
Fight and pray
(and till me, yeah, yeah, come on everybody)
And live rejoicing every, everyday, everyday
And live rejoicing every, everyday,
(sing like me, yeah) everyday

Oh happy day, (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)
Oh happy day, (oh happy day)

quarta-feira, 19 de março de 2014

No limite da minha dor... (JESUS estava lá o tempo todo comigo, Joshua, Angel e Sergio)

Capítulo 2

No Sábado pela manhã, resolvemos fazer uma consulta particular no Hospital. R$200,00 depois, acompanhada pelas minhas alunas Luciana, Angelina e o esposo Sérgio fui examinada pelo Dr Marco Aurélio, no Hospital. Ele olhou, pelas respostas q fui dando e resultado do seu exame: Erisipela. Já ouvira falar muito por alto mesmo, mas não sabia nada além de que era uma doença q acometia mais pessoas idosas. Uma bactéria dos infernos era causadora daquele sofrimento todo... e tudo estava só começando. O pé inchado e colorido das cores mais assustadoras do mundo eu me contia p não gritar de dor... mas chorava, chorava muito, porque lágrimas não tem freios... Jesus me abençoou c pessoas q conheciam a Palavra de Deus e a serviam. E muito carinhosamente, c cuidado e paciência me esperaram tomar a injeção e a medicação na veia. Fui p casa exausta e c dores q não passavam, não amenizavam, não cessavam.
Em casa me deitei e entre lágrimas e dores clamei à Deus de todas as maneiras q conhecia... Na hora terrível do banho, os clamores viravam berros de "misericórdia Senhor" - eu vou passar p isso e glorificar à Deus... consciente do meu deserto eu chorava e orava... as vezes apagava de dor e cansaço, mas não tinha analgésico q dava jeito naquilo (nunca imaginei q existisse algo q queimasse, ardesse e doesse tanto ao mesmo tempo e em várias intensidades).
Era carnaval - Domingo de carnaval e o meu corpo estava contra mim. Fomos ao UPA c uma bolhinha pequenininha saindo em cima do pé, um líquido âmbar sacudia lá dentro - me dava náusea de olhar - porque eu sabia q ali dentro estavam as bactérias q me maltratavam. O Doutor me atendeu e passou 7 dias de antibióticos q levavam até 2 horas p terminar (tinha q tomar devagarinho, porque podiam causar surdez)... mais uma p a lista interminável de angústia... As enfermeiras eram eficientes e carinhosas e diziam q sabiam o quanto aquilo doía... A Angel se desdobrava ao meu lado. Não se separou um minuto, chorou e esperou comigo todo o tempo... Aprendemos os nomes dos funcionários do segurança aos enfermeiros,atendentes e médicos todos e acompanhávamos os casos dos inúmeros pacientes q chegavam c toda sorte de mazela....
Então algo aconteceu...
Estávamos na sala de medicação, tomando na veia o q o médico prescreveu e chegou uma moça, a Rivone, de 43 mais ou menos q fazia nebulização... ela e o esposo estavam aguardando terminar o remédio q inalava qndo ela começou a sentir muita falta de ar... A enfermeira foi chamar o médico e ficamos os 4 na sala. Então eu perguntei p ela se podíamos orar juntos. Ela aceitou e pedi que déssemos as mãos. A Angel fez uma oração e eu outra, e agradecemos à Deus e esperávamos pelo cuidado do Senhor c ela e que lhe fosse feito tudo conforme a vontade do Senhor. Qual susto qndo paramos de orar e a Rivone saiu de cadeira de rodas p outra sala - e de lá não saiu mais pois faleceu... Meu Deus, q tristeza qndo vimos os olhos das enfermeiras inchados e vermelhos, pois a palavra "completamente cianótica" nunca mais me saiu dos ouvidos. A Rivone era cardíaca e pelo histórico não se cuidava, e a última coisa q ela viu foi nossa oração para que aceitasse Jesus em sua vida. Fiquei tão assustada q dobrei o braço c a agulha e arranjei uma bolha de medicamento fora da veia... A hora pode ser qualquer hora... Nossa hora pode ser agora ou daqui à pouco... Oramos e louvamos à Deus por nossas vida naquele lugar e a oportunidade de estarmos vivas e fazermos alguma diferença na vida dos outros... Qndo o Sergio chegou p nos buscar nos encontrou c os últimos acontecimentos ocupando nossos corações e nossas mentes e a dor continuava... Mas Jesus estava lá comigo, desde a hora de pegar a cadeira de rodas p eu aguardar... passar pela triagem, exame, prescrição, medicação e retorno - cheio de dor... Ele estava conosco...
Tempo de Provações... Tempo de batalha...

domingo, 16 de março de 2014

DEFINIÇÃO DE AMOR

Um senhor de idade chegou a um consultório médico, pra fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte.
E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente pra fazer.
O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
- Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?
No que o senhor respondeu:
- Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
- Mas então para quê tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico e respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou… Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava…
O verdadeiro AMOR, não se resume ao físico, nem ao romântico…
O verdadeiro AMOR é aceitação de tudo que o outro é…
De tudo que foi um dia… Do que será amanhã… e do que já não é mais!

Silêncio - Estou em Batalha... Estou guerreando...

quarta-feira, 12 de março de 2014

No limite da minha dor... (JESUS estava lá o tempo todo comigo...)

)
Efésios 6
Anderson Freire

Tua palavra trouxe salvação, o discernimento
Imunidade para o meu coração
Ela me leva à outra dimensão
Pra combater o mal nas regiões celestiais
Por isso lutei até transpirar
Na guerra sem carne, sem sangue a derramar
Guardei os meus pés, o meu coração

Com a mente protegida estou
Segurando a espada na mão
Minha fé depositei no Senhor
Na batalha, eu ganhei proteção
Com a mente protegida estou
Segurando a espada na mão
Meu currículo é de campeão

Rei dos reis, na palavra estou de pé
Inabalável é minha fé
No dia mal, Senhor, te adorei
Te busquei quando li Efésios 6
Tua armadura usei
E com muita precisão me defendi e ataquei!

Igreja
(Glória a Deus)
De quem é a vitória?
(É do povo de Deus)
Igreja
(Glória a Deus)
De quem é a vitória?
(É do povo de Deus)
Eu tenho o capacete da salvação
(Eu tenho o capacete da salvação)
A couraça da justiça no meu coração
(A couraça da justiça no meu coração)

Guardei os pés (na preparação) o evangelho
Eu já tenho em minhas mãos
Espada, escudo
Estou pronto pra lutar
Defesa, ataque
Não posso vacilar
A porta do inferno nunca prevalecerá
Contra a igreja que não para de orar
Para dar umas risadas... e refletir

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - O teste da banheira.

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:

- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.

- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.

- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?-E GRITA!! - ENFERMEIRAAAA, TRAZ A CAMISA DE FORÇA .

Dedicado a todos que escolheram o balde.
" A vida tem muito mais opções, nem sempre o que lhe oferecem é o correto, pense antes de agir"

quinta-feira, 6 de março de 2014

No limite da minha dor... (JESUS estava lá o tempo todo comigo, Joshua, Angel e Sergio)

Capítulo I
No dia 22/02 um Sábado tranquilo e normal, eu estava particularmente feliz fazendo as compras de supermercado, quando comecei a sentir uma dor no meu pé esquerdo, mas como sentir dor nos pés já é uma coisa corriqueira, tentei ignorar.. Fui ao salão que já havia agendado no meio da semana e enquanto fazia as unhas pedi p manicure não mexer muito no meu pé esquerdo porque ele estava dolorido. Ela muito gentil atendeu-me e terminou o trabalho bonito e rápido q está acostumada à fazer.
Voltei p casa satisfeita com as unhas vermelhas da mão e as unhas só c base nos pés (como eu gosto de costume).
Um pouco mais à tardinha, deitei-me c a dor aumentando. Um pouco de calafrio (febre) e achei q era da dor q aumentava, mas ia passar. com o hábito da oração tão presente em minha vida, comecei desde então à pedir ao Senhor Jesus q fizesse aquela dor q apareceu "do nada" parar.
Acordei no dia seguinte c dor, mais dor (palavrinha essa q vou repetir muito - pois só agora realmente conheço o significado dela, muuuuuuuito mais dor. Meu pé parecia aceso, inchado, vermelho, latejando e ardendo como se eu tivesse queimado a parte de cima dele... até o tornozelo.
Era Já o Domingo à noite, 23/02, quando apavorei e pedi minha mãe para me acompanhar ao UPA, pois eu teria uma semana cheia de alunos na auto escola para a banca anterior à semana do carnaval.
Fomos andando até um ponto de Táxi, com muito esforço e lentidão. Dor, dor e mais dor. Cheguei no UPA apesar de mais ou menos cheio fui atendida pela doutora q já me medicou e deu logo o atestado p 5 dias, pois o diagnóstico era: Erisipela. Já tinha ouvido o nome quando era criança, mas não a conhecia. Amados, antibióticos, analgésicos, anti inflamatórios e furos nas veias e no traseiro. Lágrimas e gemidos se tornaram o meu respirar. Orações e mais orações pra aplacar minha angústia, queria suportar c a fé o insuportável... Ouvi muito a palavra amputar e me neguei - repreendi vorazmente cada sussurro dessa palavra. O meu pé mudou de cor, vermelho feio p azul horrível e passei uma semana TeRríVEl! Do quarto ao banheiro era só virar a porta p entrar na outra, mas parecia uma distância inimaginável, e a hora do banho se tornou a pior de todas. Porque a recomendação é perna p o alto, sobre almofadas e repouso absoluto, entendi logo porque. Quando ficava de pé e o sangue fazia seu trajeto natural pelo meu pé era de urrar de dor!!! Uma dor q eu jamais ouvira falar. Parecia que alguém enfiava uma colher na minha ferida e remexia sadicamente. As minhas palavras eram apenas todos os nomes de Deus q os meu anos de conversão ao Evangelho me ensinaram... Dor q traspassava, lancinante.
Então resolvo p minha alunamiga Angel(q agora sei porque esse é mesmo o nome dela), desesperada pergunto se ela estava na cidade ou viajando, poi é Véspera de carnaval e Glórias à Deus, como ela também é irmã em Cristo, só q da lª Batista, e eu da Batista Ebenézer, também não viaja no carnaval. Disse p ela q estava tomando uns remédios mas não aguentava a dor e se eles não fizessem efeito se ela me levaria ao UPA... Ela prontamente disse q não esperássemos, fossemos logo; Louvado seja Deus por esse casal, Angel e Sérgio tomaram minha causa p si. E eu vi a providência de Deus, já que eu acredito de toda minha alma q se não for a vontade DELE, é a permissão DELE, portanto tudo está no controle DELE.
6ª Feira à noite e vamos ao UPA novamente - a Dra. muito gentil tentou fazer o q pôde, chamou o colega p ver a situação do meu pé e o meu estado, porque eu já não parava mais de chorar. Orava, profetizava, clamava e me derramava na presença de qualquer um - porque a dor dessa doença não tem limites. E uma bolhinha pequenininha começou a aparecer na linha do tornozelo, em cima do meu pé. o pé já não estava vermelho, tinha tons assustadores de azul,roxo e preto. E a ardência me fazia arrepiar, a dor era tanta q gemer não ajudava em nada a vontade era de gritar. Mais injeção na veia... mais remédio, mais dor, mais clamor, mais oração... mais fé, mais dor, mais todos os nomes de Deus. (E ELE ESTAVA LÁ, AO MEU LADO TODO O TEMPO).
continua...