sábado, 31 de dezembro de 2016

Monte

Amém ❤


(2017 will bloom with the tears that I regue 2016. Silvia Mirian)

Amamentar é alimentar!

Mãe cria boneca que amamenta para mostrar que isso não é tabu
Por Carla Leonardi
Amamentar é uma das coisas mais naturais da vida e os benefícios que vêm com o leite materno são essenciais para os pequenos. Embora tanto se fale sobre a importância do aleitamento materno, parece que ainda falta muito para deixarmos certos estigmas para trás. Foi pensando nisso que a australiana Betty Strachan teve uma ideia interessante: por acreditar que é a partir da educação ainda na infância que se muda esse cenário cheio de tabus, ela criou uma boneca que amamenta.
Amamentar Sim!!!
E as meninas já devem ir brincando com bonequinhas q ensinem isso, alimentar um bêbê não pode de maneira alguma ser "Tabu".

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Cada um Faz o que a sua natureza manda... Para o bem ou para o mal... é escolha nossa.

Um homem viu quando uma cobra estava morrendo queimada e decidiu tirá-la do fogo, mas quando o fez, a cobra o picou. Pela reação de dor, o homem o soltou e o animal caiu de novo no fogo e estava se queimando de novo. O homem tentou tirá-la novamente e novamente a cobra o picou. Alguém que estava observando se aproximou do homem e lhe disse:
- Desculpe, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-la do fogo vai pica-lo?
O homem respondeu:
- a natureza da cobra é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de um pedaço de ferro, o homem tirou a cobra do fogo e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal, não perca sua essência; apenas tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque a tua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de ti. E o que os outros pensam, não é o teu problema... é problema deles!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

"Escrevinhando..."

Jesus estabeleceu um nível muito alto
e tenho aterrada em mim a certeza de que o meu coração só aceita um amor que tenha aprendido com Ele. que ame a Deus acima de todas as coisas, e que por isso, saiba me amar. um amor que experimente e deseje a realidade do céu. que tenha se permitido apaixonar e cativar por quem Ele é. meu coração só aceita ser alcançado por quem não somente experimentou, mas vive pelo/para o Próprio Amor e se encontra Nele.

é, meu bem, Jesus fez coisas grandes aqui dentro.

De verso e alma, escrevinhei.

Uma Mulher É Bela Quando Acredita Que É

Considerar-se bela ou não é uma questão pessoal abstrata ligada a muitos outros aspectos. Uma mulher se considera bonita quando subjetivamente interpreta que tem uma boa saúde, sensualidade e simetria corporal.
Acreditar e se sentir bela produz na mulher sentimentos de atração e bem-estar emocional.

Uma mulher é considerada bonita individualmente ou por consenso da sociedade, muitas vezes com base em uma combinação de beleza interior, que inclui fatores psicológicos, e beleza exterior, que inclui fatores físicos. A beleza exterior é frequentemente medida com base no consenso geral ou de um grupo de pessoas. Por sua vez, a beleza interior é muito mais difícil de medir.

A imagem que temos do nosso corpo é uma representação mental da figura corporal, forma e tamanho. Ela é influenciada por fatores históricos, culturais, sociais, individuais e biológicos que variam ao longo do tempo. As normas culturais sobre o ideal de beleza desempenham um papel importante na relação entre a aparência física e a autoestima das mulheres.

Sentir-se bela depende de você

Um estudo clássico de Garner, realizado com 4.000 pessoas, constatou que 56% das mulheres estavam insatisfeitas com sua aparência física, 89% queriam perder peso e 15% haviam usado estratégias para perder peso, pelo menos, durante cinco anos da sua vida.

Se 89% das mulheres querem perder peso, isto demonstra o quanto são fictícios e inatingíveis os ideais da beleza feminina. Por razões genéticas e biológicas, existem muitos tipos de beleza. Se nos compararmos às medidas impossíveis que apenas 10% da população podem ter devido a fatores biológicos, nós sempre seremos “feias”. Da mesma forma, as modelos com medidas “ideais” para a moda também demonstram insatisfação com o corpo, como por exemplo Irina Shayk, que confessou que já se sentiu feia e insegura.

As mulheres que não se sentem bonitas desenvolvem estratégias de enfrentamento emocional passivo quando se olham no espelho e veem a sua imagem. Por sua vez, as estratégias de enfrentamento emocional ativo referem-se a ações para conseguir o controle da situação. Este comportamento estaria associado com a excitação fisiológica projetada para permitir que os nossos recursos se manifestem, por exemplo, para combater o estresse.

Estudos recentes demonstraram que o índice de massa corporal de uma mulher influencia menos do que a percepção que ela tem da sua imagem. Portanto, uma mulher que tenha “medidas padrão”, se fizer um enfrentamento passivo do seu corpo, não se sentirá bela. Por outro lado, se uma mulher com medidas consideradas fora do padrão normal fizer um enfrentamento ativo do seu corpo, provavelmente se sentirá bonita, porque tem uma percepção positiva da sua imagem.

“Tudo tem a sua beleza, mas nem todos podem vê-la”.
– Confúcio –

O autoconceito e a beleza

Atualmente, o padrão da beleza ocidental dá ênfase a uma magreza extrema, como um protótipo feminino da imagem corporal. Esse ideal de beleza tão inatingível quanto extremo é aceito e internalizado por muitas mulheres, influenciando negativamente o seu autoconceito.

A comparação social tem influência sobre o desenvolvimento do autoconceito no final da infância e na adolescência. As mulheres que não têm o “corpo ideal” que a publicidade e a mídia nos vendem se preocupam e sofrem com a sua aparência física, enquanto desenvolvem um autoconceito negativo.

O autoconceito negativo de uma mulher influencia a maneira como ela enfrenta a sua autoimagem. Nós desenvolvemos o nosso autoconceito através da interação com os outros. O ambiente em que vivemos desempenha um papel muito importante. Se as mulheres estão recebendo informações diárias sobre como deve ser o seu corpo, o seu autoconceito será prejudicado se não tiverem o controle dos seus recursos e pontos fortes.

Além da beleza externa, também há por vezes uma esquecida beleza interior. Uma pessoa pode parecer e se sentir mais atraente pelas suas características psicológicas internas, como a coerência, a elegância, o charme, a graça, a integridade, a inteligência, a personalidade e a simpatia. Então, em última análise, a nossa autossuficiência fará com que nos sintamos mais bonitas.

“A beleza que atrai raramente coincide com a beleza que apaixona”.
– Ortega y Gasset –

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa
A Soma de Todos os Afetos

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

2016 – ano que exigiu da gente coragem



Clara Baccarin - 27 dez, 2016

Imagem de capa: Katya Bonart, Shutterstock

2016, eu não sei que dança maluca de astros foi essa, mas é fato que 10 de 10 pessoas que eu pergunto como foi o ano respondem algo como: tenso, denso, intenso.

Parece que nesse ano a vida pegou pesado com a gente, exigindo aprendizados e evoluções, pedindo que cumpríssemos lições antigas, que entendêssemos um pouco melhor nossa missão, que fechássemos ciclos e nos reinventássemos.

Aqueles velhos desafios, aquelas provas que a gente deixava pra depois, aquele contato com o nosso profundo que não ousávamos ter, desculpando-nos com a falta de tempo e com o acúmulo das tarefas importantes da vida, neste ano não tivemos como prorrogar de novo. A vida foi incisiva: evolua logo pessoa de Deus! Agora é a sua verdade ou o mundo te atropelando.

Ano que exigiu da gente coragem: os mais humildes tiveram que aprender a impor limites, a falar não, a amar mais a si próprios, a expressar opiniões, a mostrar a voz.

Como nunca, o mundo precisou ouvir os que têm a alma mais serena e andaram se escondendo nas sombras dos grandes egos.


Também exigiu coragem dos mais vaidosos e imodestos: esses tiveram que aprender a ouvir, a flexibilizar suas verdades, a ver que tudo é relativo.

A vida deu tantas chances, muitas vezes nada fáceis, mas as possibilidades de crescimento estavam aí. Muita gente empacou no espaço sem forma entre as mortes de hábitos e personalidades e o renascimento de si mesmo. Mas a vida estava aí disposta a ajudar nessa evolução, pelo amor ou pela dor. Algumas pessoas tiveram coragem de atravessar os próprios desafios.

Ano de tantos lutos este, de fechamento de ciclos. Feliz de quem, apesar das lutas, das dores, das mudanças inevitáveis e difíceis, escolheu sair do casulo e borboletar-se, e experimentar as novas asas. Feliz de quem se descobriu, despiu e libertou. Feliz de quem perdeu um pouco a noção do próprio umbigo e desenvolveu um olhar mais consciente para o íntimo.

2016 nos pediu para sermos rápidos, foi curso intensivo sem férias, foi o agora ou nunca pra tanta coisa.

O universo político deu tantas voltas e reviravoltas, e teve gente que começou a perceber que antes de revolucionar o mundo, precisamos revolucionar a nós mesmos. A micropolítica despontou mais forte, as atuações nos pequenos grupos, como cidadãos, como entidades dividindo este planeta com tantos outros seres, como a importância de olhar para fora da própria bolha de proteção e fazer o que se pode no seu metro quadrado de existência.

Foi o ano do salve-se quem puder, e quem sacou que primeiro deve-se colocar a máscara de oxigênio em si mesmo, pôde ajudar melhor ao próximo, quem aprendeu a autoconectar-se e parou com a corrente elétrica de sugação energética, termina o ano de alma lavada.

Quem parou de buscar no outro e no mundo complementos para o próprio vazio e percebeu que as fontes são internas, evoluiu.

2016 foi um ano de passagem, foi escuro, mas com o vislumbre da luz no fim do túnel, teve gente que preferiu parar no meio do caminho, fechar os olhos e se agarrar nas paredes daquilo que já não são mais. Outros, no entanto, estão colhendo os frutos de suas coragens, acompanhando a dança de um mundo que se transforma por completo.

Ano do desapego, que gerou grandes dores mas também grandes libertações porque nos empurrou mais pra perto da nossa própria verdade essencial.

domingo, 11 de dezembro de 2016

Vale à pena postar!!!!


Depois de sete décadas juntos, Ferris, 90, e Margaret Romaire, 89, realizaram um sonho antigo de fazer um álbum de fotos de casamento. Na data de aniversário do dia que trocaram alianças, 24 de novembro de 1946, a neta dos noivos, Amanda Kleckley, organizou um ensaio incrível, com a ajuda da fotógrafa profissional Lara Carter.
De acordo com "Buzzfeed", os dois se conheceram no nsino médio e casaram seis meses após Ferris prestar serviço para o exército americano na Segunda Guerra Mundial.
Margaret e Ferris têm quatro filhos, oito netos e oito bisnetos. E olha que coisa mais linda: o casal ainda mora na casa que construíram em Morgan City, Louisiana, 65 anos atrás.
"A vida simples contribuiu para a boa relação dos dois, além do ótimo estado de saúde na terceira idade”,