quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Saudade
Estou com saudade de quem eu fui… um dia…
E esse alguém só aparece ao som de Enya, com cheiro de “Carpe Diem” (O Boticário).
Tenho saudade daquela mulher alegre - q gostava de dançar…” até o pé cair” - na boate… tomava água mineral a noite inteira e suava litros de hormônios - transpirava independência.
Tinha resposta até p o que não foi perguntado…
Como eu conseguia ser daquela maneira?
Ainda bem q saudade vem… e passa!!!!!!!!!!!!!!
Silvia Mirian
segunda-feira, 17 de junho de 2013
What's REALLY behind the Brazilian riots?
By phillipviana | Posted June 14, 2013 | São Paulo, Brazil
CNN PRODUCER NOTE iReporter phillipviana was at the protests that took place in Sao Paulo, Brazil's, city center on June 13. While there, he used his iPhone to photograph demonstrators holding up signs in protest. He says originally the protests were sparked by fare increases that are being set in place for Brazil's public transportation. 'Protesters want the public transport fares to remain the same. A minority of protesters -- and that includes the leaders -- want the public transport to be completely free. But most people are motivated by issues other than public transport as well,' he explained. He saw police turn violent against protesters, using tear gas and rubber bullets to disperse them. CNN also reported similar accounts of protesters and police clashing because of demonstrations against bus fare increases.
But he says fare increases are just one of the many problems that are facing Brazil right now. In his opinion as a life-long resident of the region, he says infrastructure as well as other social issues are not being address in the country. 'Brazilians want to put a stop to the various problems that exist in the country. We see no reason to have such bad infrastructure when there is so much wealth that is so highly taxed... Some Brazilians are revolting against the fact that so much money is being spent on the World Cup whilst our education and health systems are of so poor quality,' he explained. 'I see the protests as a way to fight for other important causes,' he said.
In the iReport text below, phillipviana reflects some personal thoughts about the state of Brazil's government. Some of his claims on the state of Brazil's government have not been confirmed by CNN.
- Jareen, CNN iReport producer
Leia em português: http://ireport.cnn.com/docs/DOC-989192
The protests that have been occurring in Brazil go beyond the R$0,20 (US$0.10) raise in public transport fares.
Brazil is currently experiencing a widespread collapse of its infrastructure. There are problems with ports, airports, public transport, health and education. Brazil is not a poor country and the tax rates are extremely high. Brazilians see no reason to have such bad infrastructure when there is so much wealth that is so highly taxed. In the state capitals people spend up to four hours per day in traffic, either in their cars or on crowded public transport which is of very poor quality.
The Brazilian government has taken remedial measures to control inflation by cutting taxes and has not yet realized that the paradigm must shift to an infrastructure-focused approach. At the same time the Brazilian government is reproducing on a small scale what Argentina did some years ago: avoiding austerity and preventing the increase in the benchmark Selic base interest rate, which is leading to high inflation and low growth.
Other than the problem of infrastructure, there are several corruption scandals which remain without trial, and the cases being judged have been tending to end with the acquittal of the defendants. The biggest corruption scandal in Brazilian history finally ended with the conviction of the defendants and now the government is trying to reverse the trial by using maneuvers through unbelievable constitutional amendments: one, the PEC 37, which will annihilate the investigative powers of the prosecutors of the public ministry (the Brazilian equivalent of the District Attorneys), delegating the responsibility of investigation entirely to the Federal Police. Moreover, another proposal seeks to subject decisions of the Brazilian Supreme Court to the Congress - a complete violation of the three powers.
Those are, in fact, the revolts of Brazilians.
The protests are not mere isolated, unionized movements or extreme left riots, as some of the Brazilian press says. It is not a teenage rebellion. It is the uprising of the most intellectualized portion of society who wants to put a stop to these Brazilian issues. The young national mid-class, which has always been unsatisfied with the political oblivion, has now "awaken" - in the words of the protesters.
If you want this to go on TV please click "This belongs on CNN" below
TAGS: transport, scandal, brazil, corruption, riots, fare, economy, raise, protests, public
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LER DEVIA SER PROIBIDO
Eu amo Ler
Maravilhoso este texto!!
Por Guiomar de Grammont
LER DEVIA SER PROIBIDO (texto completo original)
"A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary.
O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram.
Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens.
Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlim-pim-pim, a máquina do tempo.
Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano." — com Taís Messias.
domingo, 16 de junho de 2013
Donas Lindas
As mulheres mudaram... com charme e desenvoltura perseguem seus ideais, seus sonhos. Não se escoram em ninguém e muito menos esperam acontecer... ainda que tenham os limites sociais, religiosos, culturais ou políticos, elas se adaptam e criam maneiras de driblar os empecilhos e dificuldades e alcançarem seus objetivos. O sexo frágil continua frágil, mas jamais limitado. Continua feminino, mas ousado. Continua sensível, mas perseverante. Não existe "Não" para uma mulher decidida, existe "aguente um pouco mais", com foco e fé. Ainda que aparentemente seja considerado o sexo subjugado muitas decisões masculinas nascem primeiro na cabeça de suas companheiras... Induzem e seduzem com a sabedoria de uma feiticeira, defende os seus como uma leoa, tem visão de águia e languidez de tigresa. Realiza os trabalhos de Hércules, com um filho no colo, um computador na mão e de salto alto... Se mete em qualquer função ou atividade q lhe der na telha e Deus acuda aqueles q se meterem entre elas e os seus projetos. Essas mulheres são as Donas Lindas da vida... Cheias de atitude, maquiagem, manias e pontos de vistas... Deus sabia o que fazia quando criou "a mulher". Sabia que o homem precisava de uma adversária e uma parceira à altura, e que a união dos dois seriam a garantia da perpetuação da espécie, das ideias e das descobertas. Meninas sejam! Sejam felizes, femininas, malucas, engraçadas, lindas. Sejam Focadas, Persistentes e Amorosas. Sejam Elegantes, Fogosas, Meigas e Guerreiras. Cheias de manias e vontades, com carinho e inteligência... Mudem o cabelo, a moda, o mundo. Mudem o companheiro... mas Sejam Sempre A Mulher q vc quiser SER! Silvia Mirian
Briga de casal
O marido e a mulher não se falavam há uns três dias...
Entretanto, o homem se lembrou que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório.
Como precisava levantar cedo, resolveu pedir à mulher para acordá-lo.
Mas para não dar o braço a torcer, escreveu num papel:
"Acorde-me às 6 horas da manhã".
No outro dia, ele levantou e quando olhou no relógio eram 9h30.
O homem teve um ataque e pensou:
-"Que absurdo, que falta de consideração, ela nem me acordou..."
Nisto, olhou para a mesa de cabeceira e reparou num papel no qual estava escrito:
"...São seis horas, levanta!!!"
Moral da História:
Não fique sem falar com as mulheres, elas ganham sempre, estão certas sempre e são geniais nas suas vinganças...
sábado, 15 de junho de 2013
ALÔ, CHICS! Viva o peito pequeno - Gloria Kalil
Semana passada, fizemos uma matéria ensinando as chics de peito pequeno a usarem algumas roupas que disfarçassem o problema. Que problema, pergunto eu?
É claro que, se a pessoa é uma tábua, um volume redondinho e saliente pode fazer falta. É típico de uma imagem feminina e faz qualquer roupa ou biquíni vestir bem.
Mas peito grande, desproporcional à altura, também é uma tristeza. Já cansei de escrever que qualquer excesso nesse volume engorda e envelhece!
Uma silhueta de peito pequeno remete à juventude, a uma figura leve e delicada como a de uma adolescente. Por outro lado, peitos grandes imediatamente lembram matronas pesadas.
Fora o fato de que qualquer peito acima do tamanho 42 dificulta o uso de decotes e a escolha de sutiãs. Sem falar, também, que incomoda até na hora de dormir.
Por isso, meninas, cuidado com o implante de seios, uma das cirurgias mais feitas nos últimos anos. A única vantagem é que, se o volume não agradar, sempre se pode trocar por um menor!
http://chic.ig.com.br/alo-chics/noticia/viva-o-peito-pequeno
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Checking out at the store, the young cashier suggested to the older woman, that she should bring her own grocery bags because plastic bags weren't good for the environment.
The woman apologized and explained, "We didn't have this green thing back in my earlier days." The young clerk responded, "That's our problem today. Your generation did not care enough to save our environment f or future generations."
She was right -- our generation didn't have the green thing in its day.
Back then, we returned milk bottles, soda bottles and beer bottles to the store. The store sent them back to the plant to be washed and sterilized and refilled, so it could use the same bottles over and over. So they really were truly recycled. But we didn't have the green thing back in our day.
Grocery stores bagged our groceries in brown paper bags, that we reused for numerous things, most memorable besides household garbage bags, was the use of brown paper bags as book covers for our schoolbooks. This was to ensure that public property, (the books provided for our use by the school) was not defaced by our scribbling's. Then we were able to personalize our books on the brown paper bags. But too bad we didn't do the green thing back then.
We walked up stairs, because we didn't have an escalator in every store and office building. We walked to the grocery store and didn't climb into a 300-horsepower machine every time we had to go two blocks. But she was right. We didn't have the green thing in our day.
Back then, we washed the baby's diapers because we didn't have the throwaway kind. We dried clothes on a line, not in an energy-gobbling machine burning up 220 volts -- wind and solar power really did dry our clothes back in our early days. Kids got hand-me-down clothes from their brothers or sisters, not always brand-new clothing. But that young lady is right; we didn't have the green thing back in our day.
Back then, we had one TV, or radio, in the house -- not a TV in every room. And the TV had a small screen the size of a handkerchief (remember them?), not a screen the size of the state of Montana.
In the kitchen, we blended and stirred by hand because we didn't have electric machines to do everything for us. When we packaged a fragile item to send in the mail, we used wadded up old newspapers to cushion it, not Styrofoam or plastic bubble wrap.
Back then, we didn't fire up an engine and burn gasoline just to cut the lawn. We used a push mower that ran on human power. We exercised by working so we didn't need to go to a health club to run on treadmills that operate on electricity. But she's right; we didn't have the green thing back then.
We drank from a fountain when we were thirsty instead of using a cup or a plastic bottle every time we had a drink of water. We refilled writing pens with ink instead of buying a new pen, and we replaced the razor blades in a razor instead of throwing away the whole razor just because the blade got dull. But we didn't have the green thing back then.
Back then, people took the streetcar or a bus and kids rode their bikes to school or walked instead of turning their moms into a 24-hour taxi service. We had one electrical outlet in a room, not an entire bank of sockets to power a dozen appliances. And we didn't need a computerized gadget to receive a signal beamed from satellites 23,000 miles out in space in order to find the nearest burger joint.
But isn't it sad the current generation laments how wasteful we old folks were just because we didn't have the green thing back then?
Please forward this on to another selfish old person who needs a lesson in conservation from a smart-ass young person.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
“João nasceu sem chorar, levou palmada do doutor até a mãe ficar com dó. Parecia que João já veio ao mundo querendo chorar de dor, mas não queria incomodar. João comia todos os vegetais e legumes do prato. João cresceu forte e saudável, com o estômago verde e os olhos azedos pelo espinafre que engoliu ao longo da vida. João quando aprendeu a rimar, odiava o próprio nome. Odiava os colegas na hora da chamada. João, pé de feijão. João passou a odiar os contos de fada. João via girafas no céu, até que alguém disse que nuvem era água vaporizada. E João nunca mais viu uma girava no céu, por medo de contrariar. João odiava matemática, mas estudou e levou um dez por medo de reprovar. João fechava a janela do quarto quando os passarinhos acordavam, porque ele gostava de dormir sempre uma hora a mais, por medo de não conseguir assistir a aula no dia seguinte. João colocava o fone de ouvido baixo, por medo de prejudicar a audição. João reclamava quando o chiclete perdia o açúcar, e nunca passou mais de 5 minutos mascando porque detestava dentista, por medo de apodrecer os dentes. João enricou, por medo de não poder mais reclamar de nada. O João, que odiava matemática, virou engenheiro. João detestava azul, mas comprava sempre da mesma cor, por medo de mudar. João odiava a mulher que dava troco em balas, mas aceitava, por medo de ter que esperar um pouco mais na fila. João jogava as balas fora, não dava pra criança pobre nenhuma, porque não queria alimentar a vadiagem. João odiava o calor, e mandou comprar um ar-condicionado que sugava o seu nariz, porque não queria suar. João nunca montou caras no suporte do ventilador, nem ouviu como sua voz ficaria engraçada se ele tivesse gritado nas hélices. João reclamava do barulho de tábuas rangendo, e nunca conseguiu escutar o som dos netos quando eles começaram a andar. E agora o João era Seu João, um velho que nunca precisou de óculos porque nunca quis saber de ler no escuro, um homem que escutava qualquer coisa, mas preferia ser surdo a ter que ouvir todo aquele silêncio proposital, um homem que comeu todos os vegetais do prato, que não tinha uma única cárie, que era engenheiro e odiava matemática. João morreu dormindo. Por medo de incomodar.”
Cinzentos
sábado, 1 de junho de 2013
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