terça-feira, 21 de novembro de 2017

"Professor reprova a turma inteira"


Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza
ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse:
"Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que, em teoria, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "10".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "7".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi "4".

Ninguém gostou...

Depois da terceira prova, a média geral foi um "1".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas, as desavenças entre os alunos, a busca por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e o senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala...

Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina...

Para sua total surpresa, o professor explicou:

"O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande". Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor.

Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela...

E o Brasil e a Argentina, estão chegando lá"...

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;

2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;

3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;

4. Ao contrário do que prega o socialismo, é impossível multiplicar as riquezas tentando dividi-las;

5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É o mais puro retrato do Brasil .

Não acabe com o nosso país.

Faça a sua parte, repasse esta informação.

Ensine aos ignorantes o que realmente é o socialismo...

Paulo Schultz

Triste Realidade...



Esta é a fábula da galinha, que convida seus vizinhos para plantar trigo. E afirma aos outros animais: “Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar?”

- Eu não, disse a vaca.
- Nem eu, emendou o pato.
- Eu também não, falou o porco.
- Eu muito menos eu, disse o ganso. Faço parte de outro sindicato.

- Então eu mesma planto, falou a galinha. E plantou. O trigo cresceu e amadureceu em grãos dourados.

- Quem vai me ajudar a colher o trigo? Perguntou a galinha.

- Eu não, disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções, disse o porco.
- Não, exclamou a vaca. É trabalho análogo a escravo.
- E o ganso? Não ajudo porque perderei o seguro desemprego.

- Então, falou a galinha, eu mesma colho. E colheu. E, com isso, chegou a hora de preparar o pão.

- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha.

- Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.
- O pato disse não poder ajudar por que tinha auxílio-doença.
- O ganso disse: se só eu ajudar, será discriminação.
- O porco disse enrraivecido. Ô galinha! Pare com essa insistencia! Isso é assédio moral.

- Então eu mesma asso, disse a galinha. E assou cinco pães.
De repente, todo mundo queria pão. E a galinha disse:

- Não, agora eu vou comer os cinco pães sozinha.

- Lucros excessivos! Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais! Bradou o ganso.
- E o porco partiu logo para a organização de um movimento com milhares de cartazes com dizeres: "Injustiça", "discriminação", "assédio". Para a galinha, os mais ofensivos impropérios.

Instalada a confusão, chegou um agente do governo. Dele, a galinha ouviu o seguinte:

- Você não pode ser assim egoísta.

- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor, defendeu-se a galinha.

- Exatamente, disse o funcionário. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um neste país pode ganhar o quanto quiser, mas os mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada. Assim funciona o regime de ESQUERDA! Essa é a base dos nossos direitos humanos. País rico é país sem pobreza!

A galinha engoliu seco e calou. Calou de uma vez. E os vizinhos perguntam até hoje por que, desde então, ela nunca mais fez absolutamente nada... Não é para menos. Destruiram-se a iniciativa, a criatividade e os empregos.

Assim chegamos ao final do ano de 2017. É Precisamos reanimar a galinha. --
Prof. José Pastore.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Viajo nesse hino... Medita nele... Curte essas palavras e se achega pra perto DELE! YAVEH!!!!



"O tempo de Deus tem seus mistérios, porém não nos cabe entender, mas confiar. O nosso tempo tem pressa, o dele tem perfeição. Esperar nele pode ser a mais difícil das escolhas, mas Deus é o dono do tempo e como tal determina o nosso hoje e escreve o nosso amanhã. Quem nele espera jamais será decepcionado, mas surpreendido."

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Halloween? Inocente?

"Eu estou chocado que existam cristãos celebrando o Halloween", diz ex-bruxo
John Ramirez praticou a bruxaria por muitos anos e hoje, como um ministro do Evangelho, alerta sobre os perigos do Halloween.

John Ramirez foi um bruxo em sua juventude, mas acabou entregando sua vida a Jesus e hoje é um evangelista.

No mês de outubro, as celebrações de Halloween ("Dia das Bruxas") começam a encher escolas, empresas, lares e até mesmo algumas igrejas e isto tem sido motivo de alegria para líderes satanistas, como é o caso do fundador da 'Igreja de Satanás', Anton LaVey.

"Estou feliz que os pais cristãos deixem seus filhos adorarem ao diabo pelo menos uma noite no ano. Bem-vindo ao Halloween", declarou o satanista em certa ocasião.

"Estamos empenhados em nos apressar para honrar o diabo de muitas maneiras. Não vemos nenhum mal no Halloween, porque pensamos que é divertido. Nós pintamos nossos rostos, usamos nossos fantasias inocentes - até mesmo as igrejas ficam decoradas com abóboras para Halloween. Essas ações são como dar a licença do demônio, dizendo: 'Aqui está minha igreja. Você pode ter isso", acrescentou o líder satanista.

A declaração de Lavey foi citada pelo evangelista e ex-bruxo John Ramirez em um artigo para o site 'Charisma News', com o objetivo de alertar os cristãos de que o Halloween não é uma festividade tão inocente como muitos imaginam.

"[Quando celebramos o Halloween] Pensamos que como 'não estamos realizando rituais demoníacos' ou 'sacrifícios humanos', ainda estamos em condições seguras, mas você sabia que assim que você se vestir com uma fantasia de 'Dia das Bruxas' ou se pintar para isso, está fazendo um convite ao diabo? Porque ao fazê-lo, você e sua família estão se dedicando a comemorar o feriado do diabo. Você acabou de fazer um pacto com o inimigo, e você já está sacrificando seus filhos espiritualmente e mudando suas identidade, quando os veste daquele jeito", alertou Ramirez.

Pastor John ainda se lembra da época que atuava como bruxo e afirma que naqueles tempos sempre valorizou o Halloween.

"Quando éramos adoradores do diabo, o Dia das Bruxas foi muito especial para nós e esperávamos celebrá-lo porque conhecíamos as implicações e o poder das trevas por trás daquela noite. É muito diferente de todas as outras noites no mundo da feitiçaria. Perguntar a importância do Halloween para satanistas é como perguntar a um cristão: 'O quão importante é a sexta-feira santa e o domingo da ressurreição para você?'. Halloween tem muito peso e importância para aqueles que habitam no lado da escuridão", contou.

"Lembro-me dos dias que antecediam o Dia das Bruxas. Nós, adoradores do diabo recebíamos nossas instruções do mundo demoníaco sobre o que devia ser feito e sabíamos que aquela seria uma longa noite. Eu dormia o dia todo para descansar e estar pronto para a meia-noite, para que eu pudesse liberar o inferno no mundo até as primeiras horas da manhã seguinte", acrescentou.

Ramirez explicou que muitas igrejas que celebram o Halloween mudam o nome da festividade na tentativa de "amenizar" o escândalo que ela poderia causar entre as pessoas, mas alertou que isto não tem validade se a intenção continua a mesma.

"Algumas igrejas removem a palavra 'Halloween' e em vez disso a chamam de 'colheita', mas seus membros continuam se vestindo com fantasias, dando doces e balançando maçãs. Isto entristece o meu coração. Esta tentativa de 'afastar' este 'feriado' não está adiantando em nada", explicou.

Ramirez ainda rebateu a justificativa de igrejas que alegam celebrar a 'colheita' (Halloween disfarçado) com uma finalidade "evangelística".

"Se estas igrejas estão tentando usar certas celebrações seculares para fins evangelísticos, para ganhar almas, aqui está a minha proposta como pastor: eu promoveria uma noite de cinema bíblico com pipoca e refrigerantes para crianças e adultos e convidaria amigos e familiares não cristãos", disse.

"Minha intenção com este evento seria expor a origem e os perigos do Dia das Bruxas, depois transformá-la em uma ótima noite de cinema, com um pequeno ensinamento da Palavra de Deus sobre Seu amor e a obra acabada da cruz, depois do filme. Finalmente, eu faria apelo para quem quisesse se entregar a Jesus e tornaria aquela noite ainda mais especial para que todos se lembrassem dela", afirmou. "A única colheita que devemos celebrar é a colheita de almas".

Para muitos que celebram o Dia das Bruxas, essa celebração acontece até o primeiro dia de novembro, que também é conhecido como o Dia de Todos os Santos, que antecede o Dia de Finados, mas segundo Ramirez "não há nada de santo nisso - é demoníaco".

"Estou surpreso com a forma como o mundo abraça este feriado, porque o Dia de Todos os Santos é enganador. Nós temos uma imagem em nossas mentes que parece sagrado, mas não há nada de inocente sobre isso. Este feriado é praticado em toda a América do Sul e Central e partes distantes do mundo, e até mesmo nos Estados Unidos", contou.

"Para a cultura espanhola, é chamado de 'Dia de Muertos', e eles celebram os mortos através de rituais e cerimônias e até visitas aos cemitérios. No YouTube mesmo podemos ver mais informações sobre do que se trata este dia. Este feriado não tem nada de santo, nem nada a ver com os santos".

Mas como é possível combater essa escuridão como mensageitos das boas novas de Jesus? A pergunta contundente foi respondida por Ramirez ao final de seu artigo.

"Na Bíblia, quando o Senhor chama aqueles fiéis a Ele de 'santos', este termo significa que fomos santificados pelo sangue de Jesus Cristo e pela obra da cruz. Estamos separados para as boas obras e para glorificar a Deus", lembrou o pastor.

"Como ministro, eu usaria o Dia de Todos os Santos para virar a mesa sobre o diabo e para celebrar a minha salvação e a salvação da minha família e entes queridos. Eu usaria isso como uma oportunidade evangelística na minha igreja para trazer pessoas não salvas para ouvir testemunhos da bondade de Deus e como Ele pode transformar suas vidas também. E naquela noite, eu daria ao diabo uma grande derrota em nome de Jesus, porque muitas almas seriam salvas", finalizou.