terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Volta às aulas... Volta ao CCAA.



Queridos alunos, no próximo dia 06/02 estaremos com as atividades à todo vapor no nosso CCAA.
Apesar de nos falarmos pelo Facebook, confesso q estou ansiosa pela retomada de nossa rotina escolar, com novidades mil p contar.
Estou preparando as aulas com carinho e dedicação, com dinâmicas legais e atividades divertidas...


Be welcome My PCBK 2, PEC 3 and PEC 4!!!
God bless us!!!
Love you

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Coisas de Silvia - Nunca é tarde p aprender -

Aos 39 anos e um pouquinho... tenho descoberto coisas significativas e dou glórias à Deus, por isso ser um contínuo acontecimento em minha vida... Algumas descobertas bem dolorosas, outras ao acaso, algumas insignificantes em um momento e um verdadeiro achado em outros...
Descobri q não importa se a intenção é boa ou má... PODE DOER MUITO...
Isso tanto figurado quanto literalmente falando...
Depois de uma semana sofrida meeeeeeeeeesmo por causa de uma depilação corriqueira, a pele já volta ao normal, as feridas já descascaram e sobraram apenas aquela pele fininha cor-de-rosa... e algumas manchas de vários tons de marrom...
Depois de um inchaço doloroso, ardor e queimação nas duas axilas, onde doíam até os músculos dos meus seios... tudo está acabando bem... Aleluias.
Não tinha analgésico ou lágrimas que aliviassem as dores dos primeiros dias. Dava medo de olhar! Desodorante passava longe, pois só de transpirar já piorava tudo imagina usar perfume no lugar... Só água e muito fria p refrescar e diminuir a sensação de dor insana. Gelo... esfriava e depois queimava o local... roupa nem pensar e o pior de tudo, abaixar os braços em hipótese alguma! Dormi de "mãos ao alto" por vários dias! Digitar no computador só com as asas abertas e c muito remédio p dor. Foi um terror.
Tudo por uma depilação rotineira qualquer. A intenção era a melhor, axilas carecas, lisas e femininas.
Consegui dua axilas com hematomas, vermelhas e quentes como fogo...
Agora, já quase inteiramente curadas, restaram as cinzas daquele fogaréu todo. Marcas da boa intenção, manchas escuras onde já está curado e manchas rosas onde está se curando. Os pêlos nem me parecem tão nojentos como pareciam p mim... rsrsrsrsrsrs
Mas uma coisas é certa, doeu, está sarando e aprendi, é preciso SIM, ler as informações do produto e seguir à risca o modo de usar... Com quase 40 anos já era tempo!
Bjo à todos.

Não muda.

Não Muda...

Tenha sempre em mente que a pele enruga, o cabelo embranquece e os dias
convertem-se em anos...Mas o que é importante não muda. A sua força e
convicção não tem idade. O seu espírito é como qualquer teia de aranha. Atrás
de cada linha de chegada há sempre uma de partida. Atrás de cada conquista,
vem um novo desafio. Enquanto estiver viva, sinta-se viva... Se sentir
saudades do que fazia volte a fazer. Não viva de fotografias amarelecidas...
Continue quando todos esperam que desista. Não deixe que enferruje o ferro
que existe em você. Faça com que em vez de pena tenham respeito por você.
Quando não conseguir correr através dos anos, caminhe! Quando não conseguir
caminhar use uma bengala... Mas nunca se deixe deter...
Madre Teresa de Calcutá

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Terapia do Bule de Chá


“Meditação da Mulher CPB
11 de dezembro domingo
Terapia do Bule de Chá

Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção. Salmo 139:13, 14, NVI

Se você me encontrasse, iria me achar esquisita – tenho casca de ferida na ponta das orelhas e carrego um bule de chá, de ferro fundido, enquanto caminho ao redor do lago. Se pudesse ler meus pensamentos, diria que ando pensando bastante em cotovelos. As cascas de ferida, o bule de chá e meu interesse em cotovelos têm relação entre si.

Quatro semanas atrás, desloquei o cotovelo direito e esmaguei a cabeça do rádio, um osso do antebraço. “Ai, mamãe”, disse meu filho fisioterapeuta, quando lhe contei ao telefone, “isso dói muito, e você é destra. Vai precisar de muita fisioterapia.”

Pensei em cotovelos por 11 dias, enquanto estava engessada, digitando devagar, sapecando as pontas das orelhas enquanto tentava manejar um ferro de ondular o cabelo com a mão esquerda.

Se eu pensasse em cotovelos anteriormente, eu os veria apenas como articulações deselegantes. Quando o gesso foi removido, porém, percebi como são incríveis. Ao não conseguir levar uma colher à boca, percebi que o cotovelo foi feito para dobrar-se. Quando tirava a louça da máquina de lavar e, com dor, colocava os pratos, um a um, no guarda-louças, entendi que o cotovelo foi feito para estender-se. Quando tentava, em vão, usar um abridor de latas, percebi que o cotovelo ajuda a virar o pulso. Dobrar, esticar, girar, lavar o cabelo, apertar o controle para abrir o portão da garagem, virar uma chave – praticamente cada movimento me fazia lembrar de que nosso corpo funciona de maneira maravilhosa.

E o bule de chá? O fisioterapeuta me disse que eu preciso exercitar-me “obsessivamente”. Por isso, ao caminhar, carrego um peso – por enquanto, um bule de chá é o ideal – para ajudar a gravidade a endireitar o braço.

Já consigo fazer muito mais. Sou grata para com os médicos e fisioterapeutas, mas fico pasma diante do fato de que nosso corpo se recupera, as cascas de ferida saem das orelhas, as incisões doloridas se tornam irritações leves e retorna um pouco do movimento. Sim, fomos feitos de modo admirável.

Denise Dick Herr”